quarta-feira, 27 de março de 2013

Miseráveis, cobardes e... patifes

É esta a imagem que fica na retina e memória do cidadão comum de tudo o que se viu e ouviu hoje, na RTP,  pela lábia viperina de Sócrates - no canal de televisão paga com o dinheiro dos castigados contribuintes - em jeito de vingança, a toda a miserável classe política. 
E ele? Com toda aquela cara de pau tão próxima da máscara do patife vingativo, interesseiro e desonesto? 
Os seus pares aureolou de traidores, quando deveria dizer que os escolheu pela ausência de competência porque era assim que lhe dava jeito que fosse...
Até ao Presidente da República  acusou!!!
Tanta cobardia, santo Deus. 
Ele que em seis anos de desgovernação levou este pobre país à ruína e cortou cerce os sonhos de toda uma geração de jovens e condenou à pobreza a restante população.
Não, não há pingo de vergonha em todos os miseráveis que se têm servido da política desde o 25 de Abril.  
O regime democrático em Portugal foi  mutilado, tornou-se injusto por conveniência politiqueira, de forma transversal a todas as instituições... por isso não há coragem para criminalizar todos quantos se têm servido e estão a servir dos cargos políticos.
É vox populli que " todo o criminoso se diz inocente", senão vejamos:

"Eu nunca devia ter formado um governo minoritário"



"O país tem urgente necessidade de parar austeridade"

“Nem sou candidato a Belém, nem a nenhum cargo político”

"Presidente da República fez tudo para haver crise política"

“Não gostei da declaração de Teixeira dos Santos”

“Assumo todas as responsabilidades da minha governação"

 

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